Inteligência Emocional

Você sabe o que é Inteligência Emocional?

Inteligência emocional é o nome que se dá ao conjunto de competências relacionadas a como se percebe, processa, compreende e se tem habilidade em gerenciar as emoções.

 

Inteligência Emocional é “a capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar sobre ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros”. Para ter Inteligência Emocional é necessário desenvolver a Consciência Emocional, ou seja, estar consciente das próprias emoções e sentimentos e assim, saber reconhecer isso nas outras pessoas. Se em condições ditas como normais, desenvolver essa consciência e inteligência emocional já não é algo simples, temos enfrentado desde o início da pandemia mundial, muitos mais desafios para nos mantermos sãos mentalmente.

O mundo parou. De forma surpreendente o “novo” coronavírus mexeu com todas as estruturas sociais e condições comuns que tínhamos. E, nesse cenário, nos encontramos tendo que administrar todas as emoções que vieram com essa nova realidade: tristeza, medo, incerteza, insegurança… Nesse contexto, a inteligência emocional foi e está sendo fundamental para nos mantermos de pé, e com os nossos objetivos ativos.

O termo Inteligência Emocional ficou mais popular a partir da década de 90, com o lançamento do livro “Inteligência Emocional”, do escritor Daniel Goleman. A Inteligência Emocional é considerada como uma habilidade que promove o gerenciamento melhor dos próprios sentimentos e a forma como agimos na presença deles. Contudo, não se trata de bloquear os sentimentos, mas sim perceber a presença deles e saber reagir adequadamente. A partir do estudo do conceito de inteligência emocional, grupos de psicólogos, alinhados à visão de Goleman, destacaram quais capacidades seriam necessárias para se viver bem, e concluíram que a Inteligência Emocional poderia ser reconhecida pelo domínio de 5 aptidões:

Autoconhecimento

Essa pode ser dita como a chave principal, que ensaia um processo gradual de conhecer as próprias emoções, desenvolvendo uma autoconsciência das nossas respostas a cada estímulo. O conceito do autoconhecimento reflete o conhecimento que uma pessoa tem a respeito de si mesma. Saber quais são suas qualidades, seus desejos, ambições e limitações faz com que você tenha mais facilidade para controlar as emoções, definir objetivos e trilhar uma jornada de autorrealização.

Autogestão

Esse termo se refere à forma como nós controlamos efetivamente os nossos comportamentos diante de gatilhos emocionais. Ele nos torna hábeis e fortes emocionalmente para lidar com frustrações, ansiedade, tristeza, irritações, fracassos etc.

Automotivação

Trata-se de direcionar o controle emocional para o cumprimento de objetivos, entrando em um estado de fluxo mais produtivo e criativo, e menos impulsivo. Automotivação é a capacidade que você tem de buscar em você mesmo motivos ou estímulos para alcançar seus objetivos. Na prática, isso significa, por exemplo, que você consegue acordar todo dia com vontade de trabalhar para entregar tudo no prazo e chegar ao final da semana com aquela sensação de missão cumprida.

Empatia

É a capacidade psicológica de sentir o que sentiria outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. É tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar o que sente outro indivíduo. Ser empático é como “escutar a emoção” do outro com sensibilidade.

Sociabilidade

A sociabilidade é a qualidade de sociável que apresenta uma pessoa, ou seja, aquele que de maneira natural tende a viver em sociedade, como também aquele indivíduo amável que se relaciona bem com todas as pessoas.

Ao compreendermos a Inteligência Emocional como uma habilidade, podemos entender que ela pode ser desenvolvida e evoluída a partir de cada um dos seus pilares. Harmonizar emoção e pensamento é um caminho seguro para agir bem em determinadas situações da vida, mas não significa que trilhá-lo seja um processo rápido e fácil, principalmente em momentos em que precisamos lidar com uma enorme carga emocional, como o que estamos vivendo agora, que nos levam a rever tudo o que até então conhecíamos sobre nós mesmos.

Muitos de nós temos passado pela experiência de precisar readequar o cotidiano para o enfrentamento do vírus: vida social, vida pessoal, projetos, estudos, rotina profissional…

Talvez a aptidão mais afetada tenha sido a automotivação, porque o cenário impôs uma sensação geral de que a situação “é assim mesmo”, de que modificá-la está para além de qualquer possibilidade individual. Mas não existe outra opção, senão a de seguir em frente. E, já que precisamos seguir, por que não nos fortalecermos, estudarmos e nos capacitarmos para encarar com mais habilidade as próximas situações imprevisíveis que virão?

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E vai ficar tudo bem!

Hellen Neves
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